Uma vez postei aqui um texto sobre achar o proprio “eu”, ou a procura da propria personalidade. Acho que hoje estou um pouco mais cosciente daquilo que procurava. Descobri atraves de um livro qual tomou um bom tempo das minhas noites, nao por ser pesado mas pq acabava viajando nos pensamentos e tinha que iniciar tudo denovo. Vou dar aqui o meu ponto de vista. Aproveite aquilo que achar que eh bom. Nao quero aqui dar uma de zen agora, mas existe muitos pontos fortes na meditaçao e na filosofia oriental.
Co-dependencia
Posso dizer em um modo geral que a busca da co-dependencia remete aos nossos medos de infancia. Isso pq desde o nosso nascimento começamos a sentir medos: Das pressoes e espectativas, do abandono, de nao ter espaço ou de ser ignorado, de ser abusado fisicamente ou energeticamente.
Esses medos deixam cicatrizes, que por motivos de socializaçao, aprendemos a compensar ao longo dos tempos, ao inves de sentilos e entenderlos. Deixamos entao guardados na nossa criança interior. Sem sentirlos e entenderlos nao conseguimos chegar ao nosso “eu” pq estamos vivendo das proteçoes que criamos para nao sentir vergonha choc humilhaçao exposiçao etc.
Por exemplo uma pessoa muito atraente fisicamente usa seu “talento” para conseguir amantes e amigos. ‘è uma pessoa que na verdade ha um medo enorme de nao ser aceita ou sentir vergonha ou ate sentir-se sozinha. A sua beleza eh a arma para compensar da dor da sua criança interior. Alguma situaçao no passado a deixou exposta e essa dor, e esse foi o modo em q ela conseguiu para afasta-la.
Estrategia
A strategia eh reconhecer os medos sentirlos entenderlos e curalos.
Muito bem, a teoria eh facil, mas como reconhecer os nossos maiores medos se tudo que fizemos ate agora foi escapar deles?!
Pra mim foi muito dificil no começo achar situaçoes que me trazem sentimentos desconfortaveis remetidos a infancia. alguns pontos chave ajudaram: expectativas, vergonha, estado de choc, abandono, privaçao.
A partir desses pontos chave cheguei em varios medos, u deles eh que me comportava muito baseado em outras pessoas para ser aceito. O medo de nao ser aceito era muito grande.
Entao se nao posso sentir esse medo quer dizer que nunca posso estar sozinho.
Co-dependencia
Posso dizer em um modo geral que a busca da co-dependencia remete aos nossos medos de infancia. Isso pq desde o nosso nascimento começamos a sentir medos: Das pressoes e espectativas, do abandono, de nao ter espaço ou de ser ignorado, de ser abusado fisicamente ou energeticamente.
Esses medos deixam cicatrizes, que por motivos de socializaçao, aprendemos a compensar ao longo dos tempos, ao inves de sentilos e entenderlos. Deixamos entao guardados na nossa criança interior. Sem sentirlos e entenderlos nao conseguimos chegar ao nosso “eu” pq estamos vivendo das proteçoes que criamos para nao sentir vergonha choc humilhaçao exposiçao etc.
Por exemplo uma pessoa muito atraente fisicamente usa seu “talento” para conseguir amantes e amigos. ‘è uma pessoa que na verdade ha um medo enorme de nao ser aceita ou sentir vergonha ou ate sentir-se sozinha. A sua beleza eh a arma para compensar da dor da sua criança interior. Alguma situaçao no passado a deixou exposta e essa dor, e esse foi o modo em q ela conseguiu para afasta-la.
Estrategia
A strategia eh reconhecer os medos sentirlos entenderlos e curalos.
Muito bem, a teoria eh facil, mas como reconhecer os nossos maiores medos se tudo que fizemos ate agora foi escapar deles?!
Pra mim foi muito dificil no começo achar situaçoes que me trazem sentimentos desconfortaveis remetidos a infancia. alguns pontos chave ajudaram: expectativas, vergonha, estado de choc, abandono, privaçao.
A partir desses pontos chave cheguei em varios medos, u deles eh que me comportava muito baseado em outras pessoas para ser aceito. O medo de nao ser aceito era muito grande.
Entao se nao posso sentir esse medo quer dizer que nunca posso estar sozinho.
Dor
Aih que vem a parte dolorosa: experimentar esse e outros medos durante dois meses foi um pouco perturbador, mas cada vez que remetia ao medo era mais facil de aceitala. Eu ja sabia como meu corpo ia responder aquele estimulo.
Do momento em que se reconhece a dor da criança interior e se aceita, veem o respeito a si proprio.
Testemunha
Testemunhar a si proprio foi a proxima fase, onde passei a me enxergar sem julgamento, analisar os proprios pensamentos atitudes, reaçoes fisicas no dia a dia. O julgamento aqui soh te leva a voltar ao ponto incial. Testemunha->compreensao->aceitaçao-> confiança-> paciencia-> confiança.
Risco
Ponto de ascensao da vitalidade.
Correr o risco da vitalide. Risco de sentir vergonha, de se expor de falar algo que nao faz sentido a ninguem, agora nao eh tao dificil. Ha um tempo atras usava muito uma expressao e que agora faz mais sentido: ”Dor eh prazer” bem, uma vez isso me ajudava a subir denovo no brinquedo de montanha. Porem pensando que se nossos medos nao sao mais inevitaveis ou tao dolorosos pq evitalos? Pq nao arriscar a sentirlos? pq nao ser eu mesmo?
10/01/2008
Chande
Aih que vem a parte dolorosa: experimentar esse e outros medos durante dois meses foi um pouco perturbador, mas cada vez que remetia ao medo era mais facil de aceitala. Eu ja sabia como meu corpo ia responder aquele estimulo.
Do momento em que se reconhece a dor da criança interior e se aceita, veem o respeito a si proprio.
Testemunha
Testemunhar a si proprio foi a proxima fase, onde passei a me enxergar sem julgamento, analisar os proprios pensamentos atitudes, reaçoes fisicas no dia a dia. O julgamento aqui soh te leva a voltar ao ponto incial. Testemunha->compreensao->aceitaçao-> confiança-> paciencia-> confiança.
Risco
Ponto de ascensao da vitalidade.
Correr o risco da vitalide. Risco de sentir vergonha, de se expor de falar algo que nao faz sentido a ninguem, agora nao eh tao dificil. Ha um tempo atras usava muito uma expressao e que agora faz mais sentido: ”Dor eh prazer” bem, uma vez isso me ajudava a subir denovo no brinquedo de montanha. Porem pensando que se nossos medos nao sao mais inevitaveis ou tao dolorosos pq evitalos? Pq nao arriscar a sentirlos? pq nao ser eu mesmo?
10/01/2008
Chande
Once I posted here find a text on the proprio "I", or the seek for the own personality. I think today I am a little more cosciente of what sought. Discovered through a book which took a long time of my nights, but not becouse its heavy but I started traveling in thoughts and had to start over again. Here I will give my point of view. Enjoy what you think eh good. No. I want be the zen one, but exist many strengths in meditaçao and oriental philosophy.
Co-dependency
I can say in a general way that the pursuit of co-dependency refers to our fears of childhood. That becouse since our birth we began to feel fear: The pressures and expectations of abandonment, or do not have space, to be ignored, to be physically or energilly abused. These fears leave scars, which for reasons of socializacion, learned to compensate insted of feel and understand then. We then stored in our inner child. Without feel and understand we do not reach to our "I" becouse we are living in protections we create for not feel ashamed choc humiliation exposition etc. For example a person very attractive physically uses his "talent" to achieve lovers and friends. 'Is a person who actually has an enormous fear of not being accepted or feel ashamed or ate feel alone. Its beauty eh the weapon to offset the pain of his child inside. Some situation in the past has exposed and this pain, and that was the way in that she has to turn away from it.
Strategy
The Strategy is to recognise the fears fell, undertand and heel. Well, the theory is easy, but how to recognise our greatest fears iff what we have done until now was escape from them? For me it was very difficult at the beginning find situations that bring unconfortable feelings referred to childhood. Some key points helped: expectations, shame, state of choc, abandonment, privation. From these key points it came in several fears, one of them was that I behaved very based on other people to be accepted. The fear of not being accepted was huge. So if I cannot feel this is fear, I can never be alone.
Pain
Now that comes the painful part: trying these and other fears for two months was a little disturbing, but each time they referred to the fear was easier to accepted. I knew allready how my body would respond to that stimulus. From the moment in which you recognize the pain of the child inside and if accepted, comes the own respect.
Witness
Witness myself was the next stage, where I spent look at me without judging, examining the attitudes own thoughts, physical reactions on a daily basis. The judgement here just takes you back to the point incial. Witness-> understanding-> acception-> confidence-> patient-> confidence.
Risk
Point of rise of vitality.
Running the risk of living. Risk to feel ashamed of being exposed to talk about something that does not make sense to nobody, is now not that difficult. One time I used an expression, which now makes more sense: "Pain is pleasure" well, since it helped me to rise again in the mountain toy. However thinking that if our fears are not inevitable or more painful why so run off then? Why not risking to feel it ? Why not be myself?
Co-dependency
I can say in a general way that the pursuit of co-dependency refers to our fears of childhood. That becouse since our birth we began to feel fear: The pressures and expectations of abandonment, or do not have space, to be ignored, to be physically or energilly abused. These fears leave scars, which for reasons of socializacion, learned to compensate insted of feel and understand then. We then stored in our inner child. Without feel and understand we do not reach to our "I" becouse we are living in protections we create for not feel ashamed choc humiliation exposition etc. For example a person very attractive physically uses his "talent" to achieve lovers and friends. 'Is a person who actually has an enormous fear of not being accepted or feel ashamed or ate feel alone. Its beauty eh the weapon to offset the pain of his child inside. Some situation in the past has exposed and this pain, and that was the way in that she has to turn away from it.
Strategy
The Strategy is to recognise the fears fell, undertand and heel. Well, the theory is easy, but how to recognise our greatest fears iff what we have done until now was escape from them? For me it was very difficult at the beginning find situations that bring unconfortable feelings referred to childhood. Some key points helped: expectations, shame, state of choc, abandonment, privation. From these key points it came in several fears, one of them was that I behaved very based on other people to be accepted. The fear of not being accepted was huge. So if I cannot feel this is fear, I can never be alone.
Pain
Now that comes the painful part: trying these and other fears for two months was a little disturbing, but each time they referred to the fear was easier to accepted. I knew allready how my body would respond to that stimulus. From the moment in which you recognize the pain of the child inside and if accepted, comes the own respect.
Witness
Witness myself was the next stage, where I spent look at me without judging, examining the attitudes own thoughts, physical reactions on a daily basis. The judgement here just takes you back to the point incial. Witness-> understanding-> acception-> confidence-> patient-> confidence.
Risk
Point of rise of vitality.
Running the risk of living. Risk to feel ashamed of being exposed to talk about something that does not make sense to nobody, is now not that difficult. One time I used an expression, which now makes more sense: "Pain is pleasure" well, since it helped me to rise again in the mountain toy. However thinking that if our fears are not inevitable or more painful why so run off then? Why not risking to feel it ? Why not be myself?
Una volta ho postato qui un testo sul trovare il proprio "io", o la ricerca per la propria personalità. Credo che oggi sono un po 'più cosciente di quello che cercavo. Scoperto attraverso un libro che ha preso un lungo periodo delle mie notte, ma non perché era pesante, ma perche iniziavo a viaggiare nel pensiero e doveva ricominciare da capo. Qui io darò il mio punto di vista. Godetevi cosa pensi sappia bello. No voglio fare il zen, ma esistono molti punti di forza in meditazione e nella filosofia orientale.
Co-dipendenza
Sono in grado di dire in modo generale che il perseguimento di co-dipendenza fa riferimento ai nostri timori di infanzia. Questo perché dopo la nostra nascita abbiamo iniziato a sentire paura: Le pressioni e le aspettative di abbandono, mancanza di spazio, per essere ignorati, per essere fisicamente o energeticamente abusi. Questi timori lascianno cicatrici, che per motivi di socializacione, impariamo a compensare invece di sentire e quindi di capire. Abbiamo poi memorizzati nel nostro bambino interiore.
Senza sentire e capire che non raggiungono il nostro "io", perché stiamo vivendo sulle protezioni che creiamo per non vergognarci, sentire choc, umiliazione, esposizione, ecc Per esempio una persona molto attraente fisicamente utilizza il suo "talento" per raggiungere gli appassionati e gli amici. 'E' una persona che ha in realtà un enorme paura di non essere accettati o vergognarci o sentirsi soli. La sua bellezza eh l'arma per compensare il dolore del suo bambino interiore. Alcuni situazione in passato ha esposto a questo dolore, e questo è stato il modo in che ha di allontanarci dessa.
Strategia
La strategia è quella di riconoscere le paure, capirle e guarirle. Ebbene, la teoria è facile, ma come riconoscere le nostre paure più grande se e solo ciò che abbiamo fatto fino ad ora è stato fuggire da loro?
Per me è stato molto difficile all'inizio trovare situazioni che portano sentimenti disconfortabili della infanzia. Alcuni punti chiave anno aiutato: aspettative, la vergogna, stato di choc, abbandono, privazione. Da questi punti fondamentali sono entrato in diverse paure, uno di loro è stato che io sono comportati molto basate su altre persone per essere accettato. Il timore di non essere accettati è stato enorme. Quindi, se non riesco a sentire questa paura, non posso essere mai da solo.
Dolore
Adesso che arriva la parte dolorosa: Sentire di queste e altre paure per due mesi è stato un po 'inquietante, ma ogni volta che remetevo alla paura era piu faccile accettarla. Sapevo già come il mio corpo sarebbe di rispondere a questo stimolo. Dal momento in cui si riconosce il dolore del bambino dentro e se accettata, viene il proprio rispetto.
Testimonianza
Essere testimone di se è il prossimo stadio, dove ho trascorso a guardarmi senza giudicare, esaminando i propri pensieri, le reazioni fisici. Il giudicare qui solo consente di tornare al punto inciale. Testimonianza-> comprensione-> accetazione-> fiducia-> pazienza-> fiducia.
Rischio
L'acensione della forza vitale.
Correre il rischio di vivere. Rischio per vergognarci di essere esposti, a parlare di qualcosa che non ha senso per nessuno, non è ora cosi difficile. Una volta ho usato una espressione, che oggi rende più senso: "Il dolore è piacere", dato che mi ha aiutato a rialzarsi sull mio giocattolo di montagna. Tuttavia pensare che, se i nostri timori non sono piu inevitabili o doloroso perché evitarli, allora? Perché non rischiare di sentirsi? Perché non essere me stesso?
Inspirado no livro de Krishnanada FACE TO FACE WITH FEAR.
"Muitos tomam decisoes instintivas e acertam, errando.
Errando pq nao analisam a situaçao logicamente, è o o subconsciente que acerta.
Desenvolvimento da mente eh quando o cosciente toma conta do instinto."
um saluto do chande. Longe mas perto.
Sono in grado di dire in modo generale che il perseguimento di co-dipendenza fa riferimento ai nostri timori di infanzia. Questo perché dopo la nostra nascita abbiamo iniziato a sentire paura: Le pressioni e le aspettative di abbandono, mancanza di spazio, per essere ignorati, per essere fisicamente o energeticamente abusi. Questi timori lascianno cicatrici, che per motivi di socializacione, impariamo a compensare invece di sentire e quindi di capire. Abbiamo poi memorizzati nel nostro bambino interiore.
Senza sentire e capire che non raggiungono il nostro "io", perché stiamo vivendo sulle protezioni che creiamo per non vergognarci, sentire choc, umiliazione, esposizione, ecc Per esempio una persona molto attraente fisicamente utilizza il suo "talento" per raggiungere gli appassionati e gli amici. 'E' una persona che ha in realtà un enorme paura di non essere accettati o vergognarci o sentirsi soli. La sua bellezza eh l'arma per compensare il dolore del suo bambino interiore. Alcuni situazione in passato ha esposto a questo dolore, e questo è stato il modo in che ha di allontanarci dessa.
Strategia
La strategia è quella di riconoscere le paure, capirle e guarirle. Ebbene, la teoria è facile, ma come riconoscere le nostre paure più grande se e solo ciò che abbiamo fatto fino ad ora è stato fuggire da loro?
Per me è stato molto difficile all'inizio trovare situazioni che portano sentimenti disconfortabili della infanzia. Alcuni punti chiave anno aiutato: aspettative, la vergogna, stato di choc, abbandono, privazione. Da questi punti fondamentali sono entrato in diverse paure, uno di loro è stato che io sono comportati molto basate su altre persone per essere accettato. Il timore di non essere accettati è stato enorme. Quindi, se non riesco a sentire questa paura, non posso essere mai da solo.
Dolore
Adesso che arriva la parte dolorosa: Sentire di queste e altre paure per due mesi è stato un po 'inquietante, ma ogni volta che remetevo alla paura era piu faccile accettarla. Sapevo già come il mio corpo sarebbe di rispondere a questo stimolo. Dal momento in cui si riconosce il dolore del bambino dentro e se accettata, viene il proprio rispetto.
Testimonianza
Essere testimone di se è il prossimo stadio, dove ho trascorso a guardarmi senza giudicare, esaminando i propri pensieri, le reazioni fisici. Il giudicare qui solo consente di tornare al punto inciale. Testimonianza-> comprensione-> accetazione-> fiducia-> pazienza-> fiducia.
Rischio
L'acensione della forza vitale.
Correre il rischio di vivere. Rischio per vergognarci di essere esposti, a parlare di qualcosa che non ha senso per nessuno, non è ora cosi difficile. Una volta ho usato una espressione, che oggi rende più senso: "Il dolore è piacere", dato che mi ha aiutato a rialzarsi sull mio giocattolo di montagna. Tuttavia pensare che, se i nostri timori non sono piu inevitabili o doloroso perché evitarli, allora? Perché non rischiare di sentirsi? Perché non essere me stesso?
Inspirado no livro de Krishnanada FACE TO FACE WITH FEAR.
"Muitos tomam decisoes instintivas e acertam, errando.
Errando pq nao analisam a situaçao logicamente, è o o subconsciente que acerta.
Desenvolvimento da mente eh quando o cosciente toma conta do instinto."
um saluto do chande. Longe mas perto.
14 commenti:
Muito bom!
gostei....vc ja tinha me falado isso antes...do oslo...acho...vou ler...depois te digo!!
fico feliz em saber, que finalmente, te descobristes.
há pessoas, que precisam passar pelas fases que tu enxergastes, outras, já nascem com elas, não que elas sejam mais especiais por isso, na verdade, elas são aquelas que tentarão ajudá-lo a tirar de seus olhos vagarosamente a venda que te cegas.
é íncrível, como vc se aborrecia com os meus moralismos, ou surtos de realidade, mas o que eu queria mesmo, era que você se descobrisse.
é uma pena que um oceano nos separa, gostaria de te olhar nos olhos, e vê-los como eles realmente são, na real eu sempre os enxerguei, só você que não os encontrava.
good start
Perche non:)
imparato molto
La ringrazio per Blog intiresny
imparato molto
molto intiresno, grazie
La ringrazio per intiresnuyu iformatsiyu
quello che stavo cercando, grazie
leggere l'intero blog, pretty good
necessita di verificare:)
quello che stavo cercando, grazie
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